quarta-feira, 30 de abril de 2008

Bahia receberá R$ 2,81 bilhões do MDS para programas sociais

Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA); Cisternas; Restaurantes Populares; Centros de Referência de Assistência Social (CRAS); Projeto População de Rua (Bahia Acolhe) e desenvolvimento sustentável de povos e comunidades tradicionais. Esses são alguns dos assuntos que foram tratados pelo secretário do Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza da Bahia, Valmir Assunção, em reunião com a ministra interina do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Arlete Sampaio, nesta terça-feira (29/04), em Brasília (DF).O Ministério vai investir, neste ano, R$ 2,81 bilhões em vários programas e ações executados na Bahia, beneficiando 7,2 milhões de pessoas. Por mês, só para o Bolsa Família são destinados R$ 114 milhões, que chegam a 1,4 milhão de famílias. O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e o Benefício de Prestação Continuada (BPC) são outros programas coordenados pelo MDS que também chegam à população de baixa renda naquele Estado.

Acampados e pré-assentados - Aproximadamente 8,4 mil famílias de acampados e pré-assentados na Bahia serão beneficiadas com sistemas coletivos de produção de alimentos, em núcleos comunitários para auto-abastecimento e comercialização do excedente em feiras locais. A ação ainda tem como meta apoiar iniciativas na área de preservação ambiental. Trata-se do Projeto de Segurança Alimentar e Nutricional em Acampamentos e Pré-Assentamentos da Reforma Agrária naquele Estado, que conta com aporte de R$ 2,5 milhões do MDS.
O convênio para concretização do projeto foi assinado, recentemente, entre o Ministério e a Secretaria do Desenvolvimento Social e Combate a Pobreza da Bahia, e será executado com a participação da Cáritas Brasileira (rede da Igreja Católica de atuação social que tem entre seus objetivos a defesa e a promoção da vida humana). O Projeto de Segurança Alimentar e Nutricional (PSAN) beneficiará famílias acampadas e pré-assentadas em 23 territórios baianos, prioritariamente na Região do Semi-Árido.

Fonte: Assessoria do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

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