Dinamizar os setores da pesca e aqüicultura na Bahia, incentivando a comercialização e consumo de pescado com um preço mais justo, além da visualização dos problemas enfrentados pelos pescadores artesanais na Baía de Todos os Santos (BTS). Esses foram os principais temas do encontro que reuniu, na manhã desta segunda-feira (12), na sede da Bahia Pesca, representantes das 12 colônias de pesca da baía e os técnicos da empresa.
O fomento e a dinamização dos setores da pesca e aqüicultura que abrange desde a capacitação dos pescadores, marisqueiras e aqüicultores, à produção de peixes nobres com emprego de tecnologias, já vem sendo realizado pela Bahia Pesca. Na reunião foram discutidas como serão organizadas as etapas de beneficiamento e comercialização dos produtos.
Para o presidente da Bahia Pesca, Aderbal de Castro, a idéia é que a própria cooperativa, colônia ou associação de pesca seja responsável pelo produto. “O grande desafio dos pescadores é organizar a atividade no campo do negócio”, explica Castro.
Estas ações consistem na articulação e mobilização dos pescadores artesanais e dos pequenos aqüicultores viabilizando a produção, o beneficiamento e a comercialização dos seus produtos em condições mais favoráveis para os produtores, além de incentivar o consumo junto à população.
Outro tema do encontro foram os projetos produtivos implantados pela empresa, que priorizam o atendimento às famílias em linha de pobreza. Esta é uma iniciativa pioneira na área de pesca no Brasil. Cerca de 500 famílias, por meio dos projetos produtivos de ostra, bijupirá, kit marisqueira, distribuição de GPS, e a realização de obras de infra-estrutura nas colônias da região foram beneficiadas na BTS pela Bahia Pesca.
“Nosso objetivo é mobilizar representantes do governo e setor produtivo em torno do imenso potencial da segunda maior baía costeira do Brasil”, explica Antônio Conceição, tesoureiro da colônia Z-07, em Maragojipe.
O fomento e a dinamização dos setores da pesca e aqüicultura que abrange desde a capacitação dos pescadores, marisqueiras e aqüicultores, à produção de peixes nobres com emprego de tecnologias, já vem sendo realizado pela Bahia Pesca. Na reunião foram discutidas como serão organizadas as etapas de beneficiamento e comercialização dos produtos.
Para o presidente da Bahia Pesca, Aderbal de Castro, a idéia é que a própria cooperativa, colônia ou associação de pesca seja responsável pelo produto. “O grande desafio dos pescadores é organizar a atividade no campo do negócio”, explica Castro.
Estas ações consistem na articulação e mobilização dos pescadores artesanais e dos pequenos aqüicultores viabilizando a produção, o beneficiamento e a comercialização dos seus produtos em condições mais favoráveis para os produtores, além de incentivar o consumo junto à população.
Outro tema do encontro foram os projetos produtivos implantados pela empresa, que priorizam o atendimento às famílias em linha de pobreza. Esta é uma iniciativa pioneira na área de pesca no Brasil. Cerca de 500 famílias, por meio dos projetos produtivos de ostra, bijupirá, kit marisqueira, distribuição de GPS, e a realização de obras de infra-estrutura nas colônias da região foram beneficiadas na BTS pela Bahia Pesca.
“Nosso objetivo é mobilizar representantes do governo e setor produtivo em torno do imenso potencial da segunda maior baía costeira do Brasil”, explica Antônio Conceição, tesoureiro da colônia Z-07, em Maragojipe.
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